PARA QUEM (COMO EU) CAIU

Pois o inimigo perseguiu a minha alma; abateu-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.

Salmo 143.3

É bom aprender com o homem sobre quem o próprio Deus disse que era segundo o Seu coração (At 13.22b). Davi era esse homem, que, quando caía, não deixava o inimigo arrastá-lo para a lama da perdição, mas buscava o perdão divino e pedia que o Senhor não entrasse em juízo contra ele. Deus já entrou em juízo em nosso favor, quando colocou sobre Seu Filho, Jesus, os nossos pecados. Agora, quem crê é salvo (Mc 16.16).

Uma importante verdade é que as pessoas que caem em pecado não deixam de ser de Deus. Elas ficam afastadas da comunhão e, se não se arrependerem, um dia, sim, serão lançadas no lago de fogo, junto com Satanás e seus demônios. Na verdade, quem teve a infelicidade de errar precisa de amor e paciência, pois é um filho precioso aos olhos do Pai. Com sabedoria divina, podemos levá-lo de volta à comunhão.

"Uma nova Chance"

“Ele me salvou da morte; eu ainda posso ver a luz. Deus faz isso com a gente e faz várias vezes.”

Jó 33 : 28 e 29

Muitas vezes pedimos para as pessoas ao nosso redor mais uma chance, talvez porque fizemos alguma coisa errada, daí pede desculpa e tenta de novo. Só que as pessoas elas podem cansar de ouvir suas desculpas ou até mesmo preferir se afastar de você por erros que você cometeu.

Mas se as pessoas não são tão flexíveis para entender um erro e perdoá-lo, Deus é misericordioso e sempre nos dá o seu perdão. Deus entende nossas falhas e limitações, sempre nos dá uma nova chance, não tenha vergonha de conversar com Deus e pedir perdão.

"Uma geração apaixonada por JESUS"

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” - Gênesis 1:26

Lá no princípio, quando Deus criou o homem e o jardim, todos os dias, na viração do dia Deus ia até o jardim para estar com Adão e Eva. Deus sonhou com o homem e o fato de Ele ir todos os dias ao jardim nos mostra uma coisa: Ele nos criou para termos intimidade!

Antes de continuar, gostaria de fazer uma pequena dinâmica. Pense no seu melhor amigo… agora diga duas coisas que ele gosta muito. E, agora, duas coisas que ele não gosta. Pense agora em um colega, alguém que você raramente conversa… diga também duas coisas que essa pessoa gosta e duas que ela não gosta.

Eu imagino que o primeiro caso foi fácil de responder e que o segundo, muitos não souberam o que falar. Por que isso? Uma palavra: INTIMIDADE

Quando conhecemos bem alguém é fácil saber do que ela gosta e do que ela não gosta, conforme vai aumentando o convívio e a intimidade, até já sabemos como a pessoa vai pensar e agir em determinadas situações e, as vezes, só por uma expressão facial já sabemos o que ela está passando. Agora, com uma pessoa que mal conhecemos, os pensamentos e atitudes dela são uma incógnita para nós. Até podemos saber o nome dela, onde mora, mas só isso não torna a pessoa íntima de nós.